Conforto, naturalidade e sustentabilidade são as principais tendências pós pandemia.

O mercado da beleza e moda, em geral, vive em constante metamorfose buscando transparecer, ao máximo, a realidade da sociedade contemporânea. Afinal, ambos possuem como principal conceito a análise do costume.

Nos últimos anos, se tornou perceptível que as pessoas têm optado por naturalidade e conforto na hora de agregar algo a sua rotina. Assim, podemos citar como exemplo a grande procura por sobrancelhas mais preenchidas e, até mesmo, a “repentina” onda do tie-dye.

A chegada da quarentena, como consequência da pandemia, foi um fator  primordial para intensificar essas escolhas e acentuar outros pontos de vista, como a sustentabilidade através do consumo consciente. Vivemos esse momento de resguardo onde pudemos refletir e organizar nossos pensamentos, mas além disso: nosso guarda-roupa.

Nesse momento conseguimos analisar não somente quais seriam os itens para doação, mas quais poderiam passar por um projeto de renovação para permanecerem ali por mais tempo.

Para o período pós pandemia se espera a continuação dessas condições uma vez em que notáveis personalidades e marcas tem transmitido esses ideias. Veja:

Anna Wintour, editora-chefe da Vogue norte-americana, em suas últimas postagens trás conforto ao escolher se vestir com suéteres e, inclusive, legenda uma de suas fotos com a frase “Moda é mudança.”

Kendall Jenner, modelo e empresária, busca compartilhar naturalidade e conforto quando mostra seus momentos longe dos trabalhos e campanhas que realiza.

Gucci em sua nova campanha retoma o conceito de materiais suaves que remetem ao conforto.