A ex-BBB Sarah Andrade esteve nesta segunda-feira (10), na clínica JK Estética Avançada, em São Paulo, para se submeter a um novo procedimento para ficar ainda mais bela. A consultora de marketing ficou encantada com a tecnologia ultrassom microfocado, que ajuda na estimulação do colágeno. “Tô cuidando da pele. Ele (ultrassom microfocado) dá uma levantada (na pele). Eu adorei. Parece que você fez preenchimento sem ter feito. Achei sensacional. Dói um pouquinho? Dói! Mas como diria a Beyonce: pretty hurts (beleza machuca)”, brincou a loira.
A tecnologia do ultrassom microfocado utiliza o calor para promover a melhora da flacidez. As ondas do ultrassom conseguem atingir e aquecer camadas mais profundas da pele. Ele cria pontos profundos de coagulação no sistema superficial do músculo aponeurótico e cada disparo cria pontos de retração. É um tratamento que foi desenvolvido para proporcionar o efeito de lifting facial, não cirúrgico e não invasivo. Pode ser aplicado em diversas regiões do corpo, como pescoço, papada, contorno do rosto, bolsa nos olhos e na região ocular no geral, além do abdômen, braços, coxas e quadris. No caso da zona facial, o ultrassom também diminui linhas de expressão e rugas.

“A energia é focada em um ponto abaixo da superfície da pele e concentrada em uma área de cerca de 1 mm cúbico por ponto. Ou seja, este aumento da temperatura produz pequenos pontos de coagulação térmica a uma profundidade de até 5mm nas camadas mais profundas da pele, sem danificar as camadas mais superficiais. Posteriormente, quando o ultrassom estimula a produção de colágeno e enrijece a camada superficial do músculo, ele provoca o estiramento da cútis. O resultado é alcançado graças a liberação de ondas por meio do aplicador que, passado sobre o rosto, cauteriza a derme e a capa da musculatura, provocando um leve inchaço”, explica a esteticista Isabela Viegas, sócia da JK Estética.
Para quem ainda não sabe, existem dois tipos de flacidez: a muscular e a dérmica. A muscular aparece devido à falta de exercício físico e alimentação inadequada, o que reduz a massa muscular e exige mais da sustentação da pele. Já a flacidez dérmica, ou flacidez tissular, pode ser causada por fatores genéticos e hormonais.
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